_mobilidade e sustentabilidade

Abertura – 09:00 às 09:20

A logística de distribuição e o deslocamento da população, principalmente nas grandes cidades, ao longo do tempo se mostraram como um dos principais vetores de impulsionamento econômico no Brasil e no mundo.

Entretanto, a base para essa ainda crescente mobilidade repousa principalmente no consumo de combustíveis fósseis. Isso, associado a outros temas, tem gerado grande impacto no clima global e na saúde de todos.

Qual a importância de revermos com urgência o modelo de matriz energética, sobretudo para mobilidade, no Brasil. Como a transição para a tração elétrica pode diminuir a emissão de poluição. Quais os desafios para essa mudança?

_eletromobilidade

Painel Principal: 09:20 às 10:30

A transição energética e o incentivo ao desenvolvimento de inovações verdes e limpas para abandono gradual dos combustíveis fósseis, vêm despontando cada vez mais como oportunidades para a virada de jogo no combate à poluição do ar no país e no mundo.

Entretanto, alguns desafios devem ser discutidos e colocados em pauta para que a transição de mercado, ainda tímida no Brasil, possa promover a adequação de processos industriais para tração elétrica. Um desses desafios é como viabilizar a infraestrutura necessária para a mudança do fóssil para o elétrico e quais políticas públicas podem e devem ser desenvolvidas.

_mobilidade ativa

Abertura – 09:00 às 09:20

A ampliação da qualidade de vida, sobretudo de indivíduos com comorbidades é um tema que vem sendo discutido há algumas décadas e uma questão que sempre é associada à redução dos custos ligados à mortalidade precoce, hospitalizações e absenteísmo. Principalmente no cenário de retomada das atividades, após períodos intermitentes de isolamento, como promover a mobilidade ativa dentro do desenho urbano de nossas cidades.

Nesse cenário, como quebrar a hegemonia cultural dos deslocamentos motorizados, com soluções de trânsito baseadas em abordagens tradicionais e reativas.

_cidades de 15 minutos

Painel Principal: 09:20 às 10:30

Pense em grandes cidades, com grandes eixos viários, com uma complexa malha de vias que se cruzam, que demandem do cidadão o deslocamento motorizado, que tenham pouca ou quase nenhuma integração de comércio e serviços básicos. Qual o impacto disso na vida em sociedade e, porque não, nas questões climáticas.

Um novo conceito de cidade que promova mudanças positivas nas relações sociais, com maior interação humana, otimização dos deslocamentos, além da ampliação da acessibilidade, vem sendo debatido e está na agenda de muitos países mundo afora. Entretanto os desafios de aplicação de um modelo como esse no Brasil são grandes. Implicam na descentralização e espraiamento urbano, associados aos riscos de gentrificação e acirramento das desigualdades socioespaciais. Como modelar um conceito aplicável à nossa realidade?

_inovação e logística

Abertura – 09:00 às 09:20

A pandemia tem nos mostrado da importância da logística de distribuição de produtos e alimentos, sobretudo nos momentos mais críticos de isolamento.

Num cenário de urgência na retomada econômica do Brasil, como a mobilidade pode ser mais um vetor de impulsionamento da nossa indústria e uma porta de geração de emprego e renda, principalmente com a crescente demanda de agilidade e comodidade nas entregas ao consumidor final.

Quais os modelos e demandas de adaptações regulatórias são necessárias. Em que devem ser aprimoradas as interfaces entre as plataformas tecnológicas e os consumidores.

_ciclologística

Painel Principal: 09:20 às 10:30

Quando observamos a dinâmica dos grandes centros urbanos e na complexidade de distribuição de produtos e alimentos nos deparamos com uma série de desafios para todos os envolvidos, quem compra, quem vende, quem transporta e quem fiscaliza as vias públicas.

Ao trazermos a ciclologística para debate temas a visão de redução de custos da logística de entrega de última milha, impacto positivo na redução da poluição e geração de emprego e renda.

Entretanto, a incipiência da regulamentação para ciclologística em nível nacional e a falta de reconhecimento da bicicleta como opção de transporte de cargas pela ANTT, pela Anvisa e pelas asseguradoras, associada a competitividade em eficiência entre bicicletas e motocicletas, se tornam barreiras a serem discutidas e analisados de forma propositiva.